O Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, o Gerente do Observatório da Indústria, Guilherme Muchale, a Gerente do Centro Internacional de Negócios da (CIN), Karina Frota e o Consultor de Energia da FIEC, Jurandir Picanço, receberam, no dia 15 de fevereiro, a visita dos executivos da Transhydrogen Alliance, Mark McHugh e Paul Baan.
A Especialista Técnica em energias renováveis do SENAI Ceará, Isabela Maciel, fez uma rápida apresentação, aos empresários, sobre o potencial do hidrogênio verde e das energias solar e eólica no Ceará. Já Guilherme Muchale apresentou as soluções em dados e o portfólio do time em relação às atividades desempenhadas para facilitar a tomada de decisões governamentais e empresariais.
“Nós da FIEC temos o propósito de qualificar as pessoas para o setor de hidrogênio verde e energias renováveis e é nisso que já estamos trabalhando. Por isso é tão importante encontros como este para que vocês possam nos trazer suas necessidades, quais são os tipos de profissionais que vocês vão precisar e qual a mão de obra necessária. O que nós queremos é que as pessoas daqui possam ser capacitadas e possamos fortalecer nossa indústria”, declarou Ricardo Cavalcante.
A Transhydrogen pretende investir US$ 2 bilhões para produção de 500 mil toneladas de hidrogênio verde por ano, no Ceará. O volume é equivalente a cerca de 2,5 milhões de toneladas de amônia verde, que serão exportadas do Porto do Pecém até o Porto de Roterdã, na Holanda. No encontro, foram discutidas questões estratégicas para os planos de implementação do projeto da empresa no estado.
“Agradecemos a receptividade que tivemos na FIEC e estamos impressionados com a capacidade do Observatório da Indústria. É muito mais atrativo para nós ter todos esses dados agrupados em um mesmo lugar. Isso nos dá mais segurança em investir, visto que são dados concretos e seguros”, afirmou Paul.
O Brasil ocupa um lugar de destaque no mercado de hidrogênio verde e amônia. É um dos poucos países do mundo cujas características da matriz renovável permitem a produção de um energético competitivo e em larga escala, bem como seus derivados.